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Ler é sempre um bom remédio! Conheça os causos mineiros que marcam gerações.

  • Foto do escritor: Cristiano  Assé
    Cristiano Assé
  • 3 de jan.
  • 3 min de leitura



Moça Fantasma

Já passou pela região da Savassi e sentiuaquele cheirinho de dama-da-noite no ar? Cuidado! Reza a lenda que pode ser ofantasma de uma mulher que desce a Serra do Curral para encontrar amoresperdidos. Para piorar, se além do aroma, houver falta de luz, não foi a redeelétrica, foi a Moça Fantasma. Eita!


Maria Papuda

Você sabia que antes da construção do Palácio da Liberdade, nolocal existia o antigo Curral del Rey? E por lá, havia um casebre onde contamque vivia uma mulher considerada bruxa pelos moradores da época.

Quando o arraial foi desapropriado, a tal bruxa recusou-se a sair de casa, sendo tirada a força pelas autoridades.Pela sua resistência, foi registrada nos documentos da ordem de despejo comoMaria Papuda, por causa do tamanho de seu “papo”. Muito brava com oapelido, dizem que ela lançou uma praga sobre o futuro palácio. Quem morassena sede do governo morreria e, quem assumisse o estado em ano par, sofreriaalgum tipo de acidente ou morte repentina. E teve mortes por lá depois disso, viu?


Loira do Bonfim

Uma dasmais tradicionais e conhecida dos belo-horizontinos, a Loira do Bonfim era uma mulher loira que, por voltadas 2h da madrugada, se insinuava para os boêmios da cidade, que estavam noponto do bonde. Ela os levava para sua ‘casa’, o cemitério do Bonfim. Oshomens acreditavam que se tratava de uma garota de programa, mas, ao chegar nolocal, ela simplesmente desaparecia. Muitos motoristas de ônibus e táxispreferiam não rodar tarde da noite, naquela região, por causa da lenda tãofamosa.


Capeta da Vilarinho

O capetada Vilarinho foi um rapaz que, em uma noite agitada da cidade, no início dosanos 90, convidou uma garota para dançar, numa gafieira da avenida Vilarinho. Ajovem só não esperava que, entre um passo e outro da música, o homem revelasseseus chifres quando o chapéu caiu no chão. Com os gritos assustados, quemestava presente não ousou capturar o ser estranho, mas garantiu ver as patas debode no lugar de pernas do homem. Até hoje a história vira assunto entre os frequentadores da região.


Dona Beija

Fantasma da beleza! Moradora da cidade de Araxá, dona Beija erauma mulher loira de traços delicados, muito bonita e conquistadora, que marcava presença na cidade. Por causa disso, causava muita inveja em outras mulheres. Após a morte de donaBeija, uma lenda surgiu, dizendo que a água de uma lagoa onde ela se banhava ésagrada.

Desde então, quem toma desta água recebe todaa beleza e saúde que eram características marcantes de Dona Beija.


Fantasmas de Ouro Preto

Quem temmedo de fantasma? Em Ouro Preto, eles dominam as famosas igrejas que são pontoturístico na cidade. Na Igreja do Rosário, moradores garantem escutar tamborese cantorias à noite, quando não tem ninguém por lá. Segundo os que creem nalenda, gemidos e correntes se arrastando também podem ser ouvidos de madrugadadentro da igreja São Francisco de Assis. Tem ainda o caso da Maria Chinelaque,mulher que arrastava os chinelos enquanto limpava a igreja do Carmo. Muitagente diz ouvir as passadas de chinelo, mesmo após a morte dela.


Saci Pererê

Um dospersonagens mais conhecidos do folclore brasileiro é uma lenda mineira! Oarteiro de uma perna só, que usa um capuz vermelho e um cachimbo na boca, é oguardião das florestas. Gosta de assobiar e desaparecer num redemoinho. Quemquiser entrar na mata, precisa pedir autorização ao Saci, do contrário podecair numa armadilha. Segundo a lenda, o único jeito de capturar um saci étirando seu gorro e prendendo-o numa garrafa, isso depois de usar uma peneiraou um rosário em cima do redemoinho que ele usa na hora de fugir.

 
 
 

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